Saudações!
Segunda semana do PET Vol III de filosofia apresenta um texto sobre a morte de autoria do filosofo alemão Martin Heidegger (1889/1976), vamos conhecer um pouquinho mais dele:
Para o filosofo Heidegger, o homem não é como as coisas e animais, seu existir a que chamou de Dasein (Ser aí)
Caracteriza-se por “ser no mundo”
mas não se reduzir a isso, A “Angustia” é um acontecimento do ser livre.
Assim, distingue dois aspectos do
ser humano (influência da Fenomenologia):
·
Facticidade é a o conjunto dos determinismos da
nossa existência, Não escolhemos onde nascemos (cultura, família etc.)
·
Transcendência é o ato de “ir além” dos determinismos,
não necessariamente para negá-los, mas para atribuir-lhes sentido a elas. Seria
portanto, a dimensão da liberdade por meio da consciência.
A “angústia” decorre da tensão
entre o que o indivíduo é de fato e aquilo que poderia vir a se. Ela retira o
indivíduo do cotidiano e o reconduz ao encontro de si mesmo.
Nesse ultimo quesito podemos encontrar o gancho para a reflexão da morte, abordada no complicado texto. A morte é a única certeza que temos na vida ao mesmo tempo que o ser humano busca evita lá (no sentido de reflexão) distraindo-se com preocupações corriqueiras do cotidiano ... Vamos abortar isso de uma maneira mais leve:
O texto sugerido no pet 3 : A angústia, o nada e a morte em Heidegger
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